Nos últimos dias, os veículos de imprensa internacionais, como o jornal britânico Financial Times, as agências de notícias Reuters e EFE, divulgaram observações sobre a China: as ruas de Beijing voltam a estar movimentadas, turistas chineses correm para reservar viagens ao exterior, as atividades comerciais registram recuperação nas cidades chinesas e o número de turistas em hotéis registrou um aumento significativo. Os conteúdos de que a vida do povo chinês está voltando ao normal ocupam as páginas principais de muitos meios de comunicação estrangeiros.
No início do novo ano, a retomada da vitalidade nas cidades chinesas mais representativas, como Beijing e Shanghai, é considerada um sinal importante da recuperação positiva da China. Em diversas regiões do país, as pessoas esquiaram, mergulharam em fontes termais e formaram longas filas na frente dos restaurantes populares. As luzes coloridas das zonas turísticas iluminaram o céu noturno de cidades, dissipando o frio severo do inverno.
O governo chinês reajustou recentemente suas políticas de prevenção e controle da epidemia de Covid-19. Estes ajustes foram feitos com base na compreensão de patógenos e doenças, no nível de imunidade da população, na capacidade de resistência do sistema de saúde e nas medidas de intervenções sociais de saúde pública, sendo apropriados, científicos e alinhados com a realidade chinesa.
Desde o início do surto, o governo chinês defende sempre a supremacia do povo e de sua vida, além de persistir na prevenção e no controle de forma científica e com precisão, ajustando e aperfeiçoando as medidas relacionadas à epidemia, conforme a oportunidade e realidade. Por causa desses esforços, a segurança e saúde do povo chinês são protegidas ao máximo.
“O país entrou em uma nova fase de prevenção e controle na qual precisamos continuar os nossos esforços. Todos estamos dobrando nosso empenho com firmeza. A aurora está na nossa frente.” A declaração do presidente Xi Jinping em seu discurso de Ano Novo injetou confiança no desenvolvimento da China e do mundo.
A atmosfera animada em Beijing e Shanghai gera um forte estímulo ao mundo. Uma economia global deprimida precisa desta certeza mais do que nunca. Segundo a revista norte-americana Barron's, a China é a única entre as maiores economias com expectativa de alcançar um crescimento positivo do PIB em 2023, ajudando a desacelerar o ritmo da recessão mundial. A emissora estadunidense CNBC também prevê que haverá um boom no consumo chinês.
Acredita-se que uma China cheia de vigor e vitalidade trará mais oportunidades e esperanças para o mundo em 2023.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: Patrícia Comunello