Foi realizado recentemente o diálogo online “A China na nova jornada e o mundo” organizado pelo Departamento de Português do Centro de Programação em Línguas Europeias e Latino-americanas do Grupo de Mídia da China. Na ocasião, o ex-reitor da Universidade Amílcar Cabral e investigador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa de Guiné-Bissau, Fodé Mané, proferiu um discurso, elogiando o desenvolvimento da China.
Para mim o desenvolvimento é quando os níveis de condições de saúde se melhorarem, que menos pessoas podem ficar sem tratamento por falta de hospitais ou médicos por falta de seguro, que mais pessoas possam ter acesso a escola e ao conhecimento em melhores condições e queos níveis de pobreza não afectam a maioria da população.
Isso é possível atingir quando existir uma liderança esclarecida e comprometida e onde os fenómenos de corrupção e de desigualdades sociais não são regras.
Os indicadores estatísticos da China, principalmente, depois do 18º Congresso do PCCh, até ao 20 Congresso, demonstram que foram proporcionados a população, um nível de vida muito elevado, não obstante a sua grandeza demográfica.
Mas o desenvolvimento económico da China não beneficiou apenas a população chinesa, hoje não existe país do mundo onde os acessos aos bens básicos da população não está marcado pelo progresso chinês, desde as industria, vestuário, novas tecnologias até a saúde.
Podemos dizer que a democratização do acesso aos bens básicos foi possível graças ao percurso chinês. E o que é mais importante é que foi provado que é possível incrementar o desenvolvimento económico e reduzir o fosso entre os mais pobres e os mais ricos, que é possível avanços tecnológicos sem por em causa as tradições e valores culturais próprias, por isso, apreciamos muito a citação da implementação do socialismo com características chinesas.