A Grécia saiu formalmente no sábado do chamado status de "vigilância reforçada" na União Europeia (UE), um movimento apelidado por Atenas como "um retorno à normalidade". A evolução e as políticas econômicas gregas foram monitorizadas por esse modelo desde 2018.
A mudança sinaliza o fim do monitoramento próximo da economia grega pelas instituições da UE e trouxe a Grécia para o mecanismo de vigilância do "Semestre Europeu", com inspeção convencional das autoridades europeias a cada seis meses.
Também conclui mais de 12 anos de racionalização fiscal iniciada em 2010, que incluiu três resgates internacionais da UE e do Fundo Monetário Internacional (FMI) que totalizaram mais de 260 bilhões de euros (260 bilhões de dólares americanos).