Com o pretexto de “democracia”, a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, visitou a região de Taiwan, na China. Os cidadãos de Taiwan são bem claros sobre a intenção de Pelosi. Segundo uma sondagem da opinião pública, 75% dos entrevistados não têm confiança no “apoio à democracia” manifestado por Pelosi. Os manifestantes de Taiwan disseram que a visita dela à ilha tem somente objetivo dela própria, do partido e dos EUA.
A visita de Pelosi a Taiwan não é uma defesa da democracia, mas uma incitação à separação e ao atropelamento da democracia. Em relação à questão de Taiwan, 1,4 bilhão de chineses possuem a posição firme e consistente de que defenderão a soberania nacional e a integridade territorial, e não deixarão nenhum espaço para os separatistas de Taiwan. Quando Pelosi defender verdadeiramente a democracia, ela deve respeitar a opinião comum dos chineses, que ocupam um quinto da população mundial.
Os EUA interferem nos assuntos internos de outros países em nome da democracia. Ao longo dos anos, da Ásia Central ao Norte da África, da Europa Oriental à América Latina, o fogo maligno da "democracia ao estilo americano" foi alastrado.
Nos últimos dias, as contramedidas legítimas da China conquistaram amplo apoio da comunidade internacional. Essas contramedidas não são apenas um aviso solene aos provocadores, uma defesa firme da soberania nacional e da integridade territorial, mas também um contra-ataque firme dos países que foram profundamente violados pela "democracia ao estilo americano". Mais de 170 países e organizações internacionais se apresentaram para condenar Pelosi por visitar a Taiwan, expressando sua adesão ao princípio de uma só China e seu apoio à China na salvaguarda de sua soberania e integridade territorial.
Esta é uma grande luta entre hegemonia e anti-hegemonia, interferência e anti-intervenção, e separação e anti-separação. A "democracia ao estilo americano" promovida por Pelosi não tem futuro.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Gabriel Fragoso