Barroso disse acreditar que, apesar de não ser capaz de resolver o problema imediatamente, a cúpula vai trazer mudanças.

"O desafio diante do G20 é encontrar meios de realizar reformas financeiras rápidas e coerentes em todo o globo. Acho que o grupo deve assumir compromissos sobre demanda de capitais, fundos de hedge, entidades de classificação de credibilidade, padrão de contabilidade e remuneração de altos funcionários", afirmou ele.

Barroso também ressaltou a necessidade de dar maior atenção aos países em desenvolvimento e pediu que os países não se esqueçam de desafios de longo prazo ao abordar a crise.