Serão discutidos os modos eficazes de responder à crise financeira global na cúpula do G20, a ser realizada no início do próximo mês em Londres. Na véspera da conferência, os países participantes reforçam coordenações e esperam pelo sucesso da reunião.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, declararam, depois das conversações em Nova York, esperar que a cúpula financeira do G20 consiga responder positivamente à crise financeira, proporcionar assistência às evoluções econômicas de países em desenvolvimento e de reformar os órgãos financeiros internacionais da atualidade. Brown assinalou no mesmo dia que os membros podem chegar à unanimidade nesta cúpula em torno de financiar os países do centro e leste europeu, com mais impactos pela crise. Ele também espera que os países concordem em manter as medidas de reajuste financeiro e monetário, assim como fortalecer o monitoramento do sistema de finanças. Além disso, os representantes do governo britânico emitiram um sinal claro de oposição ao protecionismo comercial.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou no telefonema ao seu homólogo norte-americano, Barack Obama, que a cúpula de Londres deve adotar uma postura concreta nos aspectos de inovação de administração padronizada de finanças internacionais e de estímulo à demanda econômica mundial.
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