O presidente chinês Hu Jintao, o ex-presidente Jiang Zemin, o presidente do Comitê Permanente da Assembléia Popular Nacional da China, Wu Bangguo, o premiê Wen Jiabao e outros líderes da China incluindo Jia Qinglin, Li Changchun, Xi Jinping, Li Keqiang, He Guoqiang e Zhou Yongkang, junto com povo de todas as etnias da China, guardaram três minutos de silêncio a partir das 14h28 de ontem (19), exatamente uma semana após o terremoto de 8.0 graus na escala Richter que atingiu a Província de Sichuan no dia 12.
Na madrugada de ontem, a bandeira nacional da China foi hasteada a meio mastro na Praça Tian'anmen, o centro da capital Beijing, em sinal de luto pelas vítimas do sismo.
Na manhã de ontem, diplomatas de 80 países e representantes de várias organizações internacionais em Beijing compareceram ao Ministério das Relações Exteriores da China para expressar condolências pelos mortos no tremor em Sichuan.
Também na manhã de ontem, lugares importantes nas regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau, como instituições governamentais e escolas, colocaram as bandeiras a meia haste em memória às vítimas da catástrofe. Equipes de resgate da Rússia, Japão, Coréia do Sul e Cingapura, que estão operando na China, fizeram três minutos de silêncio às 14h28 de ontem.
Até as 12h de ontem, o forte terremoto havia deixado 34.073 mortos e mais de 240 mil feridos em Sichuan, Gansu, Shaanxi, Yunnan, Hubei, Henan e Hunan e Chongqing. O Conselho de Estado chinês declarou três dias de luto nacional entre 19 e 21. Nesse período, estão suspensas a passagem da chama olímpica e as atividades públicas de entretenimento.
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