Governos e líderes estrangeiros continuaram ontem (13) expressando solidariedade à China pelo terremoto em Sichuan, e manifestaram apoio aos esforços do governo e do povo chineses.
O presidente da República Popular Democrática da Coréia e presidente do Conselho de Defesa Nacional Kim Jong-il manifestou profunda solidariedade ao Partido Comunista da China, ao governo e aos habitantes atingidos. Desejou que sob a coordenação do Partido Comunista, o povo chinês consiga superar as dificuldades.
O presidente da Rússia Dmitri Medvedev lamentou o desastre se disse disposto a enviar ajudas ao país.
O presidente norte-americano George W. Bush afirmou na conversa por telefone com o presidente Hu Jintao que os EUA acompanham com muita atenção as notícias sobre o sismo e estão dispostos a prestar todas as ajudas necessárias.
O secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon afirmou que o bloco vai enviar assistências às vítimas.
O presidente da Comissão Européia José Manuel Durão Barroso deu pêsames aos familiares das vítimas e ofereceu assistência em qualquer momento.
"As Olimpíadas estão sempre ao lado de vocês, especialmente nas horas difíceis, nós estamos acompanhando", disse o presidente do Comitê Olímpico Internacional Jacques Rogger em nota ao presidente chinês Hu Jintao.
Além disso, os líderes de Singapura, Camboja, Laos, Índia, Alemanha, França, Austrália, Zâmbia, Palestina, Arábia Saudita, Cabo Verde, Reino Unido, Uruguai, Chile, Canadá, Israel e Irã, além de organizações como a Organização de Cooperação Econômica de Shanghai, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Liga Árabe e o Banco Mundial, enviaram sinceras mensagens de solidariedade ao governo e ao povo da China.
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