O texto argumentou que nos últimos anos o bando do Dalai Lama tem divulgado para o mundo o suposto conceito de "caminho intermediário", dizendo que, sob o âmbito da Constituição do país, o Tibete e outras regiões de etnia tibetana tenham "alta autonomia". Mas a realidade provou por várias ocasiões que essa idéia é igual à posição de independência, ou seja, separar o Tibete da China.

A busca de independência do bando do Dalai está fadada ao fracasso e não há nenhum "caminho intermediário". A única via é o abandono da posição de "independência do Tibete" e o fim das ações separatistas.