Governos de França, Espanha, Portugal, Argentina e Cazaquistão reiteraram ontem o apoio à política de "uma só China" e a oposição ao "referendo de adesão à ONU de Taiwan".
O porta-voz da chancelaria francesa, Pascale Andreani, afirmou que o governo francês se opõe definitivamente ao "referendo" e a qualquer ação unilateral que mude a situação atual do estreito de Taiwan. A província de Taiwan é parte inseparável do território da China, enfatizou.
A Espanha publicou um comunicado reiterando a posição do país de "uma só China". O governo preocupa-se com o "referendo", que considera desfavorável para a estabilidade e para o desenvolvimento pacífico da região.
Numa declaração publicada ontem, a chancelaria de Portugal condena a atitude das autoridades de Taiwan. Segundo o governo português, o "referendo" vai intensificar a tensão no estreito e prejudicar os interesses de todas as partes, incluindo os do povo de Taiwan. Portugal também reiterou apoio à posição de "uma só China" e defende solucionar o problema por via pacífica.
O ministro de Relações Exteriores da Argentina se disse preocupado com a tentativa das autoridades de Taiwan.
Além disso, a chancelaria do Cazaquistão manifestou-se contra o "referendo".
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