A China estabelecerá 30 bases para indústrias de alta tecnologia, de acordo com circular divulgada pela Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento.
Seis das bases, com vários ramos, terão foco em informação, biotecnologia, aviação civil, aeroespaço, novos materiais e novas energias. Estas unidades serão implantadas em Beijing, Shanghai, Tianjin, Shenzhen e Xi'an, além de nas regiões de Zhuzhou e Xiangtan, na província de Hunan.
Entre as demais 24 zonas industriais, haverá bases em Dongguan, na província de Guangdong, em Chengdu, província de Sichuan, e em Hangzhou, em Zhejiang.
Incubadoras de alta-tecnologia têm importante papel na transformação do modo de crescimento econômico e no aprimoramento de estruturas industriais.
No ano passado, o rendimento no setor de alta tecnolgoia chegou a 1,91 trilhão de yuans (US$ 269 bilhões), 7,8% do Produto Interno Bruto (PIB) da China.
Neste meio tempo, as exportações do setor bateram US$ 347,8 bilhões, o que representa cerca de 30% das vendas externas do país.
Os rendimentos da indústria crescem a uma média anual de 21,5% nos últimos sete anos na China. Em relação a exportações, o número pula para 37,7%.
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