Nos últimos dias, imigrantes chineses na França, Rússia, Tailândia, Mianmar, Argentina e Japão condenaram, de várias maneiras, o "referendo sobre a entrada de Taiwan na ONU", visto como uma tentativa de dividir o país.
Os representantes dos imigrantes na França reuniram-se ontem (11) para expressar a oposição ao ingresso de Taiwan na ONU e o apoio às políticas, orientações, posição e princípio do governo central da China.
A comunidade chinesa na Rússia emitiu uma declaração condenando o referendo de Taiwan. Para eles, o referendo vai contra o desejo dos povos da parte continental e da ilha.
Numa reunião em Bangkok, grupos de imigrantes chineses na Tailândia revelaram que, com o referendo, a autoridade de Taiwan prejudica a estabilidade e a paz regionais.
Além disso, as comunidades em Mianmar e Argentina também manifestaram oposição ao plebiscito e apoio ao governo central da China.
O centro de análise da relação entre a parte continental da China e Taiwan pediu em Tóquio que as comunidades chinesas no exterior reconheçam claramente o risco e as conseqüências do "referendo sobre a entrada de Taiwan na ONU".
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