Comunidades chinesas do Japão, Indonésia e Portugal rejeitaram o referendo sobre a entrada de Taiwan nas Nações Unidas, proposto pelo líder local, Chen Shui-bian.
A Associação Popular de Taiwan no Japão indicou que a essência do "referendo" é buscar a independência de Taiwan, o que prejudicará a paz e a estabilidade tanto da ilha, como da Ásia-Pacífico. A Associação para a Promoção da Paz e Reunificação da China no Japão também advertiu Chen Shui-bian a não "brincar com fogo".
No seminário realizado pelo Fórum dos Chineses na Indonésia em Jacarta, os participantes indicaram que as ações provocativas de Chen Shui-bian vão deteriorar a situação do estreito de Taiwan e afetar a estabilidade política e prosperidade econômica da Ásia-Pacífico e do mundo.
A Associação Comercial da China em Portugal, a maior organização de chineses naquele país, classificou o referendo organizado pelo líder de Taiwan como uma ação separatista, e declarou que os chineses no exterior apóiam a reunificação pacífica da China e se opõem à conspiração sobre qualquer tipo de "independência de Taiwan".
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