Na madrugada de hoje, Haniya afirmou que resistirá à decisão de Abbas e manifestou que continuará mantendo o funcionamento do governo. Ele negou a possibilidade de o Hamas criar um estado independente na Faixa de Gaza e conclamou o fim dos conflitos e a restauração da ordem.

A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, afirmou ontem em Washington que os EUA dão pleno apoio a Abbas, ao qualificar a decisão do líder como uma "oportunidade de paz aos palestinos".

Milicianos armados do Hamas atacaram e saquearam ontem as residências de Abbas e de seu assessor, Mohammad Dahlan, na cidade de Gaza.