O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) propôs ontem(13) ao Movimento pela Libertação Nacional da Palestina (Fatah) um cessar-fogo condicional.
Segundo um porta-voz do Hamas, a pré-condição para o cessar-fogo é que todos os departamentos de segurança se submetam ao comando do ministro dos Assuntos Internos. Depois da renúncia do ex-ministro, Hani al-Qawasmeh, esse cargo tem sido assumido pelo primeiro-ministro do governo da Autoridade Nacional Palestina, o líder do Hamas, Ismail Haniyeh.
De acordo um comunicado à imprensa veiculado no mesmo dia à noite por uma cadeia de TV da Fatah, o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, e o primeiro-ministro, Ismail Haniyeh, concordaram, após conversarem por telefone, em encerrar os conflitos na Faixa de Gaza, mas as duas partes ainda não chegaram a um consenso sobre a nova proposta do cessar-fogo.
Hoje, o Hamas manifestou que recusa a instalação de uma força internacional de paz na Faixa de Gaza e advertiu que a tropa internacional que se instalar na região serão consideradas como invasora, seja de que País vier.
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