Comentário: China amplia abertura aeroespacial

Fonte: CRI Published: 2019-04-24 20:42:38
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

Hoje, dia 24 de abril, é o quarto Dia Aeroespacial da China. Até o momento, a China já lançou com sucesso 12 naves espaciais, os laboradórios espaciais Tiangong-1 e 2, além de 11 astronautas ao espaço e os buscaram de volta seguramente. Recentemente, o país lançou o 44º satélite de navegação Beidou. Na futura missão da sonda lunar Chang’e-6 e na primeira missão de amostragem de asteróide, a China oferecerá carga útil à comunidade internacional. Trata-se de um marco da abertura aeroespacial da China na nova era.

Segundo um comunicado da Administração Nacional Aeroespacial da China, o orbitador e o pousador da missão Chang'e-6 reservarão respectivamente 10 quilos para cargas úteis. Dia 25 de março, a China e a França assinaram um acordo de cooperação sobre a sondagem lunar. A França colocará equipamentos de teste de 15 quilos na Chang'e-6.

A China é o terceiro país no mundo a realizar um pouso suave na Lua e o único a fazer uma sondagem lunar. Em 2016, a China anunciou que lançará a sonda Chang'e-6 em 2020 e quer cooperar com todos os países. A abertura da carga útil da sonda é uma medida concreta para a China promover a “comunicade com futuro compartilhado” na área da pesqusia aeroespacial.

Atualmente, EUA, UE, Japão, Índia, Israel e China vêm lançando sondas de diferentes tipos para a Lua. O mundo está na segunda onda de exploração lunar. Diferente da primeira onda, ocorrida durante a Guerra Fria, em que todos os países queriam mostrar força nacional, hoje, países têm como prioridade um entendimento completo sobre a Lua. Por isso, estão mais práticos e precisam de mais cooperação.

A exploração espacial estuda questões importantes que se relacionam com a sobrevivência da humanidade. Nenhum país ou organização tem direito de monopolizar os conhecimentos alcançados. Se continuarmos a manter o pensamento da Guerra Fria e a tratar a exploração espacial como um capital político, causaremos a separação da força e o desperdício de recursos, obstruindo o processo da humanidade de adquirir o conhecimento do Universo.

A China está sempre aberta para a cooperação espacial internacional. Com o lançamento de uma série de satélites, o país começou a estudar questões de vanguarda, como matéria escura e comunicação quântica. A China já é capaz de contribuir, de sua própria maneira, para o conhecimento da humanidade.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Erasto Cruz

Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Artesanatos decorados com fios de ouro de 0,2mm
Artesão de Hainan produz instrumento musical com cocos
Artista polonês constrói uma casa em formato de chaleira
Escola primária em Changxing comemora o Dia Mundial da Terra
Vamos proteger a Terra com ações práticas
Terras abandonadas são transformadas em parque de chá em Yingshan na província de Sichuan

Notícias

Comentário: Destino de Assange revela a realidade da “liberdade do estilo norte-americano”
Dia Internacional da Língua Chinesa é celebrado em São Tomé e Príncipe
Investimento estrangeiro na China mantém crescimento no primeiro trimestre em 2022
Explosões no Afeganistão deixam pelo menos 34 mortos e 102 feridos
China faz importantes contribuições para transformação digital, diz ex-ministro brasileiro
Como a China mantém a autossuficiência diante do salto internacional dos preços dos alimentos?