Sob olhar ansioso sobre Brics, o especialista brasileiro Marcos Pires sugeriu uma postura prudente do grupo perante as tradicionais alianças de governança global, mas destacou o bom momento para ganhar mais a consistência.
Nesses mais de 30 anos, Carlos Morais José gosta de observar como o país socialista então pobre e atrasado conseguiu realizar uma ascensão feroz da classe média. Ele aposta na cultura para aproximar as pessoas e cimentar as relações.
Autor do livro “China e Rússia no Pós-Guerra Fria”, Pautasso enfatizou a visão chinesa de que o desenvolvimento deve ser compartilhado a fim de alcançar a sustentabilidade.
Ao longo de duas décadas, Milton Pomar tem acompanhado o socialismo com características chinesas no tratamento da questão agrícola. O especialista observa que o país asiático ainda pode ter certa tranquilidade nesse ano com seu estoque de comida.
No programa Sala de Visitas, o chefe da comitiva brasileira, Andes Peterson, apresenta como o país tropical pode desenvolver os paratletas e dobrar o time para promover a melhor integração deles na sociedade.
A pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos Brasil-China da FGV-Rio, Melissa Cambuhy, analisa a participação do povo e representação real dos seus interesses na democracia chinesa a partir dos dois órgãos deliberativos da China.
Com 16 anos de atuação no mercado chinês, Renata Thiébaut traz um mapeamento das plataformas do comércio eletrônico da China e seus modelos de varejo cada dia mais diversificados.
O chefe da comitiva portuguesa para Olimpíadas de Inverno, Pedro Farromba, aprova a organização da China e observa grande potencial do evento para incentivar os esportes de neve e gelo.
O esquiador português, Ricardo Brancal, teve lindas memórias na sua primeira participação dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2020.
O trabalho do pesquisador se torna cada dia mais intenso no estudo da trajetória de desenvolvimento e a estratégia global deste parceiro importante para impulsionar de forma construtiva as cooperações e colaborações entre a China e o Brasil tanto no âmbito bilateral quanto multilateral.
Secretária-executiva do Foro de São Paulo valoriza e enxerga como solução as duas diretrizes do PCCh de colocar povo no primeiro lugar e construir uma comunidade de futuro compartilhado para toda a humanidade para enfrentar os desafios globais.
A gaúcha Nicole Silveira é a primeira atleta que representa o Brasil na pista mundial do Skeleton. Os resultados inéditos fazem ela sonhar um top 10 nos Jogos Olímpicos de Inverno de Beijing 2022.
O economista brasileiro, Paulo Nogueira Batista Jr. compartilha visão sobre uma seria de questões que o mundo atenta sobre a China e discutir também uma perspectiva sobre a normalidade do relacionamento Brasil-China.
Economista da Unicamp defende a importância dos BRICS para representar a voz dos países em desenvolvimento e assinalou o papel fundamental da China pela construção duma ordem simétrica do sistema interncional.
Para Santoro, autor de um novo livro sobre as relações Brasil-China no século XXI, a busca pelo desenvolvimento e o objetivo comum de alcançar um mundo multipolar compartilhado continuam tão forte hoje quanto em 1974.
Cientista em cosmologia e professora universitária na China compõem uma trajetória acadêmica muito diferente da Larissa Santos, que coordena ainda uma equipe chinesa para participar do projeto brasileiro para desvendar a origem do Universo.
“Sem a fundação do Partido Comunista da China em 1921, a China não teria esse espetáculo da dimensão de hoje no desenvolvimento da sociedade e crescimento da economia”, avaliou a presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos.
O Brasil está trabalhando para ampliar a exportação de frutas tropicais para o mercado chinês, como uva e manga, afirmou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.
A China permanece sempre no coração do povo da Guiné Bissau em toda nossa luta pela independência e desenvolvimento, disse Tomás Barbosa, secretário nacional do Madem-G15, partido do atual presidente do país africano.
Graduado em biotecnologia por uma universidade chinesa, Valdemar Rodrigues juntou-se à empresa BGI Genômica e trabalha como cientista aplicado no laboratório Huo-Yan, projeto destinado à realização de testes de ácido nucléico.