Gulbenkian |
Devido ao grande entusiasmo do público, a orquestra acabaria por tocar mais duas peças no final do evento, a sinfonia n.º 6, Pastoral, de Beethoven, e a música de embalar de Robert Schumann.
Às 19 horas do dia 22, o presidente e a administradora da Fundação Gulbenkian, Artur Santos Silva e Teresa Gouveia, concederam um breve encontro com o jornalista da nossa rádio, na embaixada portuguesa. Segundo o Artur Santos Silva, esta já é a sua terceira passagem pela China. Antes de chegar à capital chinesa, a orquestra tocou em Macau e em Cantão, no sul do país. Além da música, o responsável da Gulbenkian também espera que a visita possa promover o relacionamento entre os dois países, tanto na educação como em outras áreas.
Ao falar da primeira visita a Beijing, Artur Santos conta o que sentiu sobre a cidade. O responsável da Gulbenkian irá ainda visitar as duas universidades mais conhecidas do país, a Universidade de Tsinghua e a Universidade de Beijing, para sentir a atmosfera destes pólos do conhecimento chinês.
Ele também explicou a origem e o percurso da Orquestra Gulbenkian.
Ao falar da digressão que trouxe a orquestra a Macau, Cantão e Beijing, o presidente Artur Santos Silva considera que foi uma grande oportunidade para contatar com o público chinês e espera ter mais chances de voltar à China.
Embora não existam planos de cooperação entre a orquestra Gulbenkian e orquestras chinesas, a administradora da fundação, Teresa Gouveia deu as boas-vindas a uma possível visita de uma delegação artística da China a Portugal.