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China mantem estável índice do desemprego em 4,2%
2006-08-10 10:06:34    cri

A situação do emprego na China apresentou estabilidade no primeiro semestre deste ano, quando o índice de desemprego urbano ficou em 4,2%.

O Ministério de Trabalho e Seguridade Social anunciou dia 31 de Julho que havia 8,33 milhões de desempregados urbanos em fins de Junho, com queda de 60 mil em relação aos seis meses anteriores.

O desemprego urbano registrado chegou a 8,39 milhões em fins do ano passado, incluindo 1,53 milhões de trabalhadores despedidos, de acordo com estatísticas prévias do Ministér io.

As estatísticas de desemprego da China só se focam nas áreas urbanas.

Um funcionário do Ministério disse que os departamentos governamentais da China proporcionaram maiores oportunidades de emprego e ajuda para encontrar emprego aos desempregados. Alguns governos locais promoveram políticas favoráveis e empreenderam programas específicos para os desempregados e trabalhadores despedidos.

Esses esforços já tiveram resultados, disse o funcionário. No primeiro semestre deste ano, a mão de obra urbana aumentou em 6,08 milhões e 2,36 milhões de trabalhadores despedidos e desempregados registrados encontraram o emprego.

"Continuaremos enfrentando sérios desafios se queremos obter novas metas para os próximos cincos anos", disse o funcionário.

Dia 25 de Julho, o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao propôs numa reunião ordinária do Conselho de Estado que a China deve manter seu índice de desemprego urbano em 5% nos próximos cinco anos. Isto requer novos empregos para 45 milhões de habitantes urbanos e para 45 milhões de trabalhadores migratórios durante os próximos cinco anos.

Em princípios de Julho, a Federação Nacional de Sindicatos da China prometeu ajudar um milhão de trabalhadores despedidos e desempregados a encontrarem o emprego em fins do próximo ano.

"Nos próximos três ou cinco anos, a população trabalhadora da China aumentará, o que exercerá maiores pressões sobre a sociedade", disse à imprensa Sun Chunlan, vice-presidente da Federação Nacional de Sindicatos da China, quem se referiu ao crescente número de trabalhadores migratórios e graduados universitários.

Sun revelou que os sindicatos chineses capacitarão ou oferecerão pequenos créditos bancários para ajudar os trabalhadores que se empenham em seus próprios negócios, o que poderá oferecer mais empregos a outros.

Muitos desempregados e trabalhadores despedidos enfrentam dificuldades porque carecem não só do emprego, mas também da educação, assistência médica e habitação, disse Sun.

O primeiro-ministro Wen Jiabao prometeu aumentar investimentos do governo no setor de seguridade social.

A criação de empregos tem sido uma preocupação do governo desde que o país começou a adotar uma economia de mercado em fins da década de 70 e empreendeu a reforma nas empresas estatais.

Este ano, o governo já destinou 185 bilhões e 980 milhões de yuans (equivalentes a 23 bilhões de dólares americanos) para ajudar os desempregados e para a seguridade social, com aumento de 23,6 bilhões de yuans (2,9 bilhões de dólares americanos) em comparação com o ano passado.

 
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