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Quando a árvore cai, os macacos dispersam-se
2008-02-15 09:08:41    cri

Ao longo de toda a História da China, não houve pior primeiro-ministro do que Qin Hui, da dinastia Song do Sul.

Quando ele estava no poder, havia um homem, de nome Cao Yong, que não poupava esforços no sentido de lhe agradar, tendo assim conseguido ser nomeado alto funcionário da corte.

Quando Cao Yong se tornou uma figura proeminente, não faltaram conterr âneos seus a bajulá-lo; mas o seu cunhado, Li De-xin, um humilde chefe de aldeia, não o via com bons olhos.

Ofendido com esta atitude, Cao Yong detestava o cunhado, e instigou o governador do distrito a persegui-lo, criando-lhe as mais variadas dificuldades. O humilde chefe de aldeia, contudo, jamais se deixou intimidar.

Com a morte do desonesto primeiro-ministro Qin Hui, Cao Yong, tal como outros que tinham conseguido altos cargos devido à sua bajulação, foi demitido pelo imperador, e enviado para um distrito remoto.

Li De-xin, o cunhado, escreveu-lhe então uma carta. Ao abrir o envelope, Cao Yong encontrou um texto cujo título era Quando a árvore cai, os macacos dispersam-se.

Com o tempo, o título desse texto passou a ser um provérbio, com o sentido de que, quando o chefe dos maus elementos cai, estes caem também, ou põem-se em fuga para salvar a pele.

 
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