A chama olímpica chegou hoje em Muscat, capital de Omã, nona parada do revezamento da tocha olímpica. Em entrevista exclusiva à CRI, o vice-presidente do Comitê Olímpico de Omã, Habib Maki, disse que o país se opõe à politização dos jogos olímpicos de Beijing.
"Os que pretendem obstruir o revezamento da tocha olímpica têm objetivos políticos e politizam o evento esportivo. Consideramos interrupção do revezamento equivocada, ela deve ser repudiada pelo Comitê Olímpico Internacional bem como por todos os comitês olímpicos nacionais".
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