Os especialistas agrícolas de sete países africanos, tais como Gana, Mali, Uganda, Tanzânia, Moçambique, Zâmbia e Zimbábue se reuniram ontem (10) em Harare, capital da Zimbábue, a fim de discutirem as medidas necessárias para enfrentarrm as mudanças climáticas e a segurança na produção de cereais.
A secretária permanente do ministério de ambiente e turismo da Zimbábue, Margaret Sangarwe, afirmou na ocasião que o aquecimento global é mais grave do que a humanidade imaginava. Para a África, o maior desafio trazido pelo aquecimento global é a questão da segurança da produção de cereais. Segundo as previsões, a produção agrícola da África recuará 30%.
Segundo ela, os países africanos devem elevar a capacidade familiar, dos bairros residenciais e dos órgãos públicos para enfrentarem as mudanças climáticas.
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