Disparidades na Morte

Wang Guan, da CGTN, foca nas pessoas que mais sofreram durante a pandemia. Um oficial chama isso de “quantidade muito desproporcional de sofrimento para pessoas negras e pardas”. O racismo permeia os serviços de saúde, fazendo com que os afro-americanos se afastem do sistema de saúde devido a experimentos antiéticos passados em negros que destruíram suas vidas. Essas memórias históricas criaram uma desconfiança que sobrevive de geração em geração. As crianças também são uma das principais vítimas. Mais de 200 mil jovens perderam seus pais ou cuidadores primários e foram colocados em instituições onde o abuso sexual é abundante e pode causar cicatrizes para toda a vida.