Ilusões e fatos sobre a China
Recentemente, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, acusou a China de representar o “desafio de longo prazo mais grave” à ordem internacional. Em seu discurso, o político estadunidense afirmou que a China é uma ameaça, interferiu nos assuntos internos do país e difamou suas políticas doméstica e externa. Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores da China publicou no último domingo (19) o artigo "Erros na Cognição dos EUA e Fatos sobre a China", revelando a mentira, a hipocrisia e a perversidade da diplomacia estadunidense para com a China.
A “ordem internacional baseada em regras” defendida pelos Estados Unidos é na verdade uma réplica da sua política de poder. É impor a própria vontade e padrões aos outros, substituindo a lei internacional por “regras de gangues” de alguns países.
O conceito de uma comunidade com futuro compartilhado para a humanidade proposto pela China foi muitas vezes inscrito em documentos de mecanismos multilaterais como as Nações Unidas e a Organização de Cooperação de Shangai. O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a China se tornou um importante pilar do multilateralismo, e o objetivo da sua prática multilateral é construir uma comunidade com futuro compartilhado para a humanidade. A China acredita que há uma única ordem neste mundo, ou seja, a ordem internacional baseada no direito internacional e há um único conjunto de regras, ou seja, as normas básicas das relações internacionais baseadas nos objetivos e princípios da Carta da ONU.
Tradução: Zhu Jing
Revisão: Diego Goulart