Comentário: na ONU, cerca de cem países se opõem à interferência nos assuntos internos da China sob pretexto de direitos humanos

Published: 2022-06-17 16:43:25
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Na 50ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU recém realizada em Genebra, o representante de Cuba fez um discurso conjunto em nome de mais de 70 países para expor a oposição contra as interferências nos assuntos internos da China sob o pretexto das questões de direitos humanos. Além disso, mais de 20 países também manifestaram apoio à China em seus discursos independentes.

Esta já é uma cena repetida muitas vezes nas ocasiões internacionais. O apoio de quase cem países à China demonstra que a comunidade internacional, especialmente os países em desenvolvimento, têm um conhecimento claro sobre a situação de direitos humanos na China, como também a hipocrisia e duplo padrão dos países ocidentais na questão de direitos humanos. As vozes da justiça no Conselho de Direitos Humanos são uma resposta forte à intriga do mundo ocidental de procurar hegemonia através dos direitos humanos.

Nos últimos anos, os Estados Unidos consideram a China como “o maior concorrente estratégico”. Neste contexto, Washington tomou a questão dos direitos humanos como uma ferramenta política para conter a China e produziu uma série de mentiras e difamações sobre Xinjiang, Hong Kong, Tibet e Taiwan. Entrará em vigor na próxima semana nos EUA o chamado “projeto de lei para prevenir o trabalho forçado em Xinjiang”, sendo elaborado meramente com base em mentiras. O Parlamento Europeu também criticou recentemente infundadamente a situação dos direitos humanos em Xinjiang.

No entanto, as mentiras nunca se tornarão realidade mesmo que sejam repetidas mil vezes. As políticas chinesas sobre Xinjiang alcançaram apoio da comunidade internacional incluindo dos países muçulmanos. Vale lembrar também que, em maio deste ano, a alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ACNUDH), Michelle Bachelet, encarregada de “grandes expectativas” dos EUA e outros países ocidentais, fez uma visita à China. Porém, ela não descobriu evidências para suas mentiras, ao contrário, mostrou os êxitos alcançados pela China nos direitos humanos. Michelle Bachelet enfatizou que ela teve intercâmbios amplos e francos na China. Vários funcionários americanos também reconheceram que Xinjiang não tem problemas, e as difamações têm o objetivo de reprimir a China.

Por outro lado, a pandemia já causou mais de um milhão de óbitos nos EUA, e os problemas racistas e as violências com armas são cada vez mais graves no país. Além disso, os conflitos e guerras desencadeadas pelos norte-americanos já deixaram milhões de pessoas desalojadas e mortas. Por isso, os EUA não estão aptos para comentar sobre direitos humanos.

O representante permanente de Cuba nas Nações Unidas, Pedro Luis Pedroso, fez uma pergunta em abril deste ano quando a Assembleia Geral aprovará uma resolução para suspender a participação dos EUA no Conselho de Direitos Humanos. Isso é a voz comum de muitos países em desenvolvimento que esperam uma investigação o mais rápido possível sobre a situação dos direitos humanos nos EUA.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Diego Goulart

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