Por trás do título de “defensor”, na verdade é “destruidor dos direitos humanos”
A mídia sul-africana Independent Online (IOL) publicou recentemente um artigo intitulado “Estados Unidos não têm posição para falar de direitos humanos”. O texto revela fatos de que, sendo o “maior destruidor” dos direitos humanos, os EUA falharam em proteger os direitos humanos dentro do próprio território, e os usaram como pretexto para violarem os direitos humanos de outros países, interferindo assim em assuntos alheios.
Conforme o artigo, houve 693 tiroteios em massa no ano passado, 10,1% a mais que em 2020. Mais de 44 mil pessoas foram mortas por violência armada. Mais de 420 projetos com provisões que restringem o acesso ao voto foram introduzidas em 49 estados dos EUA. Cerca de 81% dos adultos asiáticos-americanos dizem que a discriminação e a violência contra as comunidades asiáticas estão aumentando.
Fernand de Varennes, um relator especial da ONU em questões minoritárias, disse que o sistema jurídico dos EUA de proteção dos direitos humanos é incompleto e desatualizado, o que leva à crescente desigualdade. Pode-se dizer que ao usar a máscara de “defensor dos direitos humanos”, o governo estadunidense faz coisas em seu próprio prejuízo.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Erasto Santos Cruz