EUA: um “defensor de direitos humanos” hipócrita e absurdo
A discriminação racial e a xenofobia estão enraizadas profundamente nos EUA. O país violou sem escrúpulo os direitos de refugiados, imigrantes e minorias étnicas e abusou da aplicação de medidas coercitivas unilaterais. Os EUA executaram genocídio contra índios na história e mataram civis de outros países, cometendo muitos crimes graves. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (3) pelo ministro da delegação chinesa permanente nas Nações Unidas em Genebra, Jiang Duan, no discurso do segmento de alto nível da 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos.
De acordo com o Relatório de Violações de Direitos Humanos dos EUA em 2021, divulgado pelo Gabinete de Imprensa do Conselho de Estado da China, o número de mortos em tiroteios subiu para 44.816. Há um total de cerca de um milhão de pessoas que morreram em decorrência da pandemia de Covid-19. A retirada das tropas americanas do Afeganistão também resultou em pesadas baixas civis.
As imagens de “farol de democracia” e “defensor de direitos humanos” criadas pelos EUA já caíram. É muito hipócrita e ridículo que o governo americano tenha aproveitado a questão de direitos humanos para interferir arbitrariamente nos assuntos internos de outras nações.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: Diego Goulart