Comentário: Um genocídio absoluto nos EUA
O site do Ministério das Relações Exteriores da China divulgou no dia 2 um texto intitulado "Fatos Históricos e Evidências Reais do Genocídio de Indígenas pelos EUA", que detalhou o trágico processo de destruição dos indígenas desde a população até à destruição cultural, mostrando ao mundo fatos criminosos inquestionáveis.
Massacre, expulsão, assimilação forçada, desde a fundação dos EUA, o país sistematicamente privou os indígena de seu direito à vida e direitos políticos, econômicos e culturais básicos através de vários meios cruéis. O que os EUA fizeram aos indígenas foi um ato de genocídio, independentemente do direito internacional ou de sua lei doméstica.
Historicamente, antes da chegada dos colonos brancos europeus, a América do Norte era o lar de gerações de índios. Desde a fundação dos Estados Unidos da América em 1776, sob a liderança do governo norte-americano, o processo de extermínio da população indígena tem sido quase sufocante.
As estatísticas mostram que a população indígena caiu de 5 milhões em 1492 para 250.000 no início do século 20. Se isso não é genocídio, então o que é?! Como comentou o jornal Los Angeles Times, a injustiça sofrida pelos povos indígenas está profundamente enraizada na estrutura organizacional e no sistema jurídico da sociedade estadunidense.
Por meio do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas e outros meios, muitos países condenaram fortemente o genocídio de indígenas realizado pelos EUA e a atual violação de seus direitos, pedindo-os a refletir seriamente e corrigir seus erros.
Registros históricos e muitos fatos provam que o genocídio é uma mancha histórica dos EUA que nunca poderá ser lavada.
Tradução Xia Ren
Revisão Erasto Santos Cruz