Comentário: Hipocrisia de políticos norte-americanos revela sua intenção de perturbar Hong Kong
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, divulgou nesta quinta-feira (27) uma declaração sobre a aprovação do Projeto de Lei 2021 para Melhorar o Sistema Eleitoral (Emendas Consolidadas) de Hong Kong, difamando o documento de “restringir severamente a participação significativa de habitantes da região na autoadministração e nas maneiras de expressar opiniões”.
As reações da parte norte-americana foram dentro da expectativa. Sempre que a governança democrática de Hong Kong der um passo para frente, haveria políticos dos EUA que divulgarão rumores.
As mentiras, porém, nunca se tornarão verdades apesar de serem repetidas por milhares de vezes. Expressões como “democracia”, “liberdade” e “direitos humanos” na declaração de Blinken não podem encobrir sua má intenção de perturbar Hong Kong e impedir o desenvolvimento da China.
As pessoas com o básico conhecimento sobre a administração democrática de Hong Kong podem saber que as emendas de lei na região tem como objetivo reparar as vulnerabilidades da lei eleitoral antiga e estabelecer a nova ordem de que Hong Kong é administrado por patriotas, a fim de estabelecer uma garantia jurídica para a administração democrática local.
Quanto aos conteúdos sobre a formação do Comitê Eleitoral de Hong Kong na emenda, o número de membros foi elevado de 1.200, de quatro categorias, para 1.500, de cinco categorias. Isso aumentou a representatividade do órgão e ampliou a participação de habitantes de Hong Kong na política.
Com esforços no último ano, Hong Kong já começou a apresentar uma nova fisionomia. Muitas personalidades da região afirmaram que o aperfeiçoamento do sistema eleitoral levará Hong Kong a retornar-se ao objetivo inicial e caminho correto do sistema de “uma país, dois sistemas” e contribuirá com a prosperidade e estabilidade de longo prazo. Isso é realmente a vontade e a opinião do povo de Hong Kong.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Diego Goulart