Comentário: É uma vergonha a perseguição da França ao estudioso que defende a realidade de Xinjiang
O famoso estudioso francês, Christian Mestre, visitou Xinjiang dois anos atrás e declarou que a China adotou medidas eficazes na região para prevenir ataques terroristas. No entanto, essas palavras causaram perseguição política da força anti-China na França e Mestre teve que se demitir de seu cargo no Projeto de Cooperação de Cidades da Europa da cidade de Estrasburgo.
Quem lançou esta batalha contra Mestre é o jornalista Jérémy André Florès, que mesmo nunca tendo ido a Xinjiang, criticou Mestre dizendo que estava divulgando ações pró-chinesas.
Vale ressaltar que o Projeto de Cooperação de Cidades da Europa está debatendo a possibilidade de usar a tecnologia 5G da empresa chinesa Huawei em Estrasburgo. Segundo o que Jérémy Florès falou em redes sociais, é exatamente por este fato que ele revelou “os erros” de Mestre. Trata-se de uma clara perseguição política e uma vergonha para o mundo ocidental, que sempre defende a liberdade de expressão.
No entanto, o que Christian Mestre sofreu não é uma casualidade. O site norte-americano, Grayzone, foi batizado pelo Twitter de “negador do genocídio” por ter revelado as mentiras de Adrian Zenz, famoso alemão anti-China. O especialista americano na questão da Síria, Joshua Landis, sofreu censura do Twitter também por criticar os rumores produzidos por Adrian Zenz.
Alguns políticos e veículos de imprensa ocidentais não só difamam a China, mas também aplicam perseguições políticas contra as pessoas que falam a verdade.
A justiça nunca se curvará ao mal. Outro famoso escritor francês, Maxime Vivas, publicou o livro “The End of Uyghur Fake News” (Fim das Notícias Falsas sobre Uigur), após visitar duas vezes Xinjiang. Na 46ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, uma mulher de Xinjiang disse que ela conseguiu apoio do governo local desde a gravidez até dar à luz e fazer empreendimento com seu marido. Sua vida agora é muito feliz. Representantes de muitos países também manifestaram suporte às políticas aplicadas pelo governo chinês em Xinjiang. Eles enfatizaram que a pobreza absoluta foi eliminada na região, o que é uma contribuição histórica para a defesa dos direitos humanos.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Erasto Santos Cruz