Comentário: Governo de Biden segue políticas antecedentes com a China
Biden assumiu o governo dos EUA há um mês. Sua abordagem de série de questões como a economia, o mar do sul da China e o combate ao COVID-19 não apagou a marca do seu antecessor.
Devido às falhas sistemáticas fundamentais, a busca de agir por seus próprios interesses é a lógica da governança norte-americana. Não importando quem esteja no cargo, a conquista de votos estará em primeiro lugar.
O governo de Biden não mostrou muita vontade de reajustar as políticas para com a China. No início da sua posse, ele prometeu envidar esforços para a recuperação econômica e o combate à pandemia, sendo as duas prioridades de sua administração. Agora, porém, as duas tarefas estão enfrentando enormes desafios.
Em consideração à eleição intercalar no próximo ano, juntamente com a braçadeira da luta interpartidária e das forças anti-China, o governo de Biden está adotando o antigo caminho de culpar os outros por suas próprias falhas.
No meio político dos EUA, a aplicação de políticas duras para com a China se tornou um consenso entre os dois partidos. Isso significa que a substituição da equipe dominante não vai trazer mudanças fundamentais neste aspecto. Todos eles têm que manter a política de conter a China e a diferença só pode ser a mudança dos meios.
É importante saber que o inimigo dos EUA nunca é a China, mas a "ódio no coração" dos políticos norte-americanos.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Gabriela Nascimento