Comentário: Vacinas chinesas trazem esperança para combate mundial ao COVID-19
Em relação às vacinas como um produto público global, a China cumpriu o que disse. A pandemia do COVID-19 ainda paira sobre o mundo e as vacinas chinesas se tornaram a esperança de muitos países em desenvolvimento para proteger a vida de seus cidadãos. Não é de se admirar que algumas pessoas as chamem de "presente do Festival da Primavera" da China.
Até agora, a China forneceu assistência com vacinas a 53 países em desenvolvimento solicitantes e exportou vacinas para outros 22 países. A pedido da Organização Mundial da Saúde (OMS), a China decidiu fornecer 10 milhões de doses do imunizante para atender às necessidades urgentes dos países em desenvolvimento.
Por trás da ânsia de muitos países pelas vacinas chinesas está a falta de recursos e meios para obter vacinas de países ocidentais. Atualmente, existem graves desequilíbrios e injustiças na vacinação global. Enquanto 10 países respondem por 75% do volume total, mais de 130 países ainda nem começaram a vacinar a população.
Em resposta ao déficit global de capacidade e distribuição de vacinas, a China reiterou que todas as partes devem se unir para resistir ao “nacionalismo de vacinas” e promover uma distribuição justa e razoável, especialmente para promover a disponibilidade e acessibilidade nos países em desenvolvimento, incluindo países em conflito.
Para os países ocidentais, devido às suas vantagens naturais na produção e aquisição de vacinas, eles devem mostrar uma maior responsabilidade para apoiar a luta global contra a epidemia. Alguns indivíduos do ocidente deveriam abandonar o preconceito ideológico e a prática irracional de rotular a cooperação estrangeira de vacinas da China como "geopolítica".
Os fatos provaram que a solidariedade e a cooperação são as armas mais poderosas da comunidade internacional para derrotar a epidemia. Sendo um país grande e responsável, a China continuará fazendo o seu melhor para tornar as vacinas um produto público a que as pessoas em todos os países possam ter acesso.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Erasto Santos Cruz