Erradicação da pobreza é significativa para os direitos humanos na China
Durante a 41ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos, inaugurada nesta segunda-feira (24) em Genebra, a Associação da China para Estudos de Direitos Humanos realizou uma reunião complementar para apresentar os progressos alcançados na China após a fundação da República Popular da China em 1949.
Durante os 70 anos, a China conseguiu tirar mais de 700 milhões de pessoas da pobreza absoluta, criando um milagre na história de erradicação da pobreza no mundo. A eliminação da pobreza se tornou o maior sinal do desenvolvimento dos direitos humanos na China.
Na reunião, os especialistas chineses apresentaram a experiência da China sob vários aspectos. O professor do Instituto dos Direitos Humanos da Universidade Sudoeste de Ciência Política e Direito, Shang Haiming, disse:
“A China tomou muitas medidas para reduzir a pobreza. Entre as quais, a diminuição da pobreza educacional é a mais fundamental.”
Segundo ele, na educação básica, o país aplicou a eliminação do analfabetismo e popularização da educação obrigatória de nove anos, garantindo o direito básico à educação da população carente. Na educação vocacional, por meio do fornecimento de educação e formação vocacionais aos filhos das famílias pobres e os trabalhadores migrantes, aumentando a capacidade da população carente para sair da zona de pobreza. No ensino superior, é como o comentário do jornal da Espanha, El País, disse, “o sistema do exame de vestibular da China garante a igualdade de acesso ao ensino superior dos jovens carentes.”
O diretor da Associação, Norbu, apresentou as mudanças no Tibete. Ele deu exemplos como algumas regiões combinam a realocação dos moradores que vivem nas zonas inóspitas com a urbanização, e algumas regiões promovem a construção de infraestrutura com o desenvolvimento industrial, fornecendo emprego à população carente, entre os outros. Ele conclui:
“Até junho, a população carente do Tibete diminuiu de 590 mil para 150 mil, o número dos distritos pobres diminuiu de 74 para 19, e a incidência da pobreza diminuiu de 25,2% para 5,6%. Neste ano, o Tibete vai tentar erradicar a pobreza de forma absoluta.”
A secretária adjunta da Associação, Wang Linxia, disse que os progressos da China se baseiam no entendimento profundo da lei da governança da pobreza. Nos últimos 70 anos, a China descobriu um caminho apropriado às suas características.
“Na teoria dos Direitos Humanos, a China enfatizou primeiro que ‘o direito à subsistência e desenvolvimento é o direito humano primário’. Seguindo esta ideia, o país continuou praticando a diminuição da pobreza e promovendo a construção dos direitos humanos, alcançando vários êxitos significativos.”