Comentário: Farsa anti-China de alguns países ocidentais foi negada na ONU
Na quarta-feira (12), os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e alguns outros países e organizações não governamentais, abusando da plataforma e dos recursos da ONU, realizaram uma videoconferência sobre a chamada situação de direitos humanos de Xinjiang.
No evento, esses países ocidentais espalharam mentiras absurdas e informações falsas como “genocídio” e “trabalho forçado”, revelando seus motivos políticos anti-China e sua conspiração de usar Xinjiang para conter o país asiático. Com o fim de buscar interesses políticos, eles usaram a plataforma da ONU como um palco de show onde encenaram uma farsa política. Este ato é uma profanação fragrante da Carta da ONU e foi resolutamente negado pela maioria dos membros da organização.
A essência da questão de Xinjiang é realmente o combate ao terrorismo e a eliminação do extremismo, e não a questão de direitos humanos especulada por alguns países ocidentais. Ao falar sobre direitos humanos, vamos fazer uma comparação. Segundo a missão permanente da China na ONU, durante a pandemia de Convid-19, em Xinjiang com uma população de 25 milhões de pessoas, foram registrados 980 casos confirmados de infecção, dos quais 977 foram curados e três tiveram óbito. Mas nos EUA, as mortes chegaram aproximadamente a 600 mil, no Reino Unido, mais de 120 mil, e na Alemanha, mais de 80 mil. Será que esses países, que não conseguem garantir o direito à vida de seu próprio povo, têm qualificação para criticar a situação dos direitos humanos em Xinjiang?
Alguns países ocidentais não possuem o direito de representar as Nações Unidas, nem a comunidade internacional. Na 46ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU realizada neste ano, mais de 80 países, incluindo países islâmicos como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, manifestaram apoio à posição da China nas questões relacionadas a Xinjiang.
Atualmente, há cada vez mais vozes objetivas e justas no mundo sobre a situação em Xinjiang. Por exemplo, muitos meios de comunicação na Austrália, Brasil, Cingapura, Suécia e outros países publicaram artigos aplaudindo as conquistas antiterrorismo de Xinjiang e desmascarando a conspiração geopolítica dos Estados Unidos e outros países ocidentais de “usar Xinjiang para conter a China”.
tradução: Shi Liang
revisão: Erasto Santos Cruz