A BFSU lançou a Matriz de Índices de Competência de Comunicação Internacional
Breve apresentação sobre o Índice de Estudo Internacional de Sinologia 2022
Para promover o estudo de sinologia e mostrar a influência internacional da cultura chinesa, a BFSU publica o Índice de Estudo Internacional de Sinologia 2022 (adiante designada abreviadamente por “Índice de Sinologia”). O presente estudo visa, através da rede acadêmica, livros, artigos e base de dados, rever de forma abrangente os estudiosos internacionais que conseguiram resultados frutíferos na área de sinologia no século XXI bem como suas contribuições acadêmicas. Baseando nas fontes de informações como Microsoft Academic, tenta apresentar, de forma objetiva, o panorama acadêmico do estudo internacional de sinologia, tendo como principal indicador as publicações acadêmicas em inglês.
O Índice de Sinologia focaliza-se na influência internacional da cultura chinesa no século XXI. Através da coleta de grandes dados, analisa-se a situação geral da atenção prestada pelos estudiosos internacionais à cultura chinesa e seus estudos relevantes. Realiza-se uma avaliação a partir de diversos aspetos como atividade, disseminação e popularidade. Estabelecem-se 3 indicadores primários, 6 indicadores secundários e 13 indicadores terciários e formam-se dados integrados transsetoriais e transnacionais, que se apresentam no relatório de índice, tendo valor inovativo único em termos da perpetiva, método e resultados de estudo.
O presente estudo baseia-se, pela primeira vez, na análise de grandes dados, examinando de forma multidimensional os resultados da sinologia tradicional e da sinologia moderna. Utilizam-se as informações como dados de referências bibliográficas, bases de dados temáticos acadêmicos para elaborar relatório de análise de dados integrados. O estudo aponta que, entre 2000 e 2020, os 10 sinólogos mais ativos incluem (classificados por nome em inglês) Colin MacKerras, Daniel A. Bell, Jonathan D.Spence, John Makeham, Joseph W. Esherick, Prasenjit Duara, Scott Rozelle, Thomas S. Mullaney, Wilt Lukas Idema e Yuri Pines. Simultaneamente, o estudo também apresenta, no mesmo período, as informações como as principais áreas de estudo sinológico, a distribuição das principais instituições de pesquisa, nuvem de palavras-chave, as instituições de pesquisa que reúnem mais sinólogos bem como os 20 periódicos acadêmicos com o maior número de publicações.