Comentário: após 100 dias de posse, o governo de Biden ainda não tem um conhecimento correto sobre a China

Fonte: CRI Published: 2021-04-29 21:26:04
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

O presidente estadunidense, Joe Biden, publicou na quarta-feira (28) um discurso no Congresso ao completar 100 dias de posse. Falando das relações com a China, Biden tomou uma posição dura atacando a China acusando-a de aplicar políticas comerciais injustas, e ainda alegou que os EUA devem manter uma presença militar forte no Índico-Pacífico e defender seu dever de proteger os direitos humanos e a liberdade.

“Concorrência, cooperação e confronto” foi o princípio das relações com a China reafirmado pelo governo de Biden. No entanto, três meses depois, o confronto foi obviamente mais importante do que as outras partes. O atual presidente estadunidense continuou com o objetivo estratégico de reprimir a China estabelecido pelo seu antecessor, mudando apenas algumas maneiras concretas, por exemplo, conclamar novamente o multilateralismo. Contudo, a intenção verdadeira é procurar aliados para construir um "círculo de contenção para a China".

Na área econômica, o governo de Biden aplicou novas sanções contra as empresas chinesas de ciência e tecnologia. Na área política, Washington fez provocações frequentes nas questões relacionadas a Xinjiang, Hong Kong e Taiwan. Na área militar, a parte estadunidense alegou que a China é uma grande ameaça, reforçando o Dioálogo Quadriladeral de Segurança (Quad) e organizando o exercício no Mar do Sul da China. Até mesmo em construção de infraestrutura nacional, o governo estadunidense se comparou com a China, dizendo exageradamente que há: "perigo dos EUA ficarem atrás da China".

Embora tenha trocado de dono, a Casa Branca continua não tendo conhecimento correto sobre a China, não aceita o desenvolvimento do país e acha erroneamente que o país asiático tem a meta de superar os EUA e mudar a ordem internacional chefiada pelo Ocidente. Por isso, Washington defende o confronto ideológico e não hesita em arrastar o mundo para uma "nova guerra fria", o que pode trazer um perigo a nível global.

O objetivo de desenvolvimento da China não tem nada a ver com superar os EUA, mas superar a si própria, para seu povo levar uma vida melhor. Washington necessita conter a tendência de escalada de confrontos e voltar ao caminho de cooperação e concorrência saudável. Assim como disse o ex-secretário de estado, Henry Alfred Kissinger, os EUA devem estudar a coexistência com um país gigante como a China.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Erasto Cruz

Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Estudantes da escola primária de Huzhou apresentam ópera clássica
Estação de metrô em Zhengzhou exibe pinturas de crianças
Plantação de vegetais é a indústria pilar de Yudu
Visita a fábrica de moldes de garrafas plásticas em Foshan
Gergelim preto no Hanlu, um dos 24 termos solares chineses
Cidadãos divertem-se em festival agrícola em Huai'an na província de Jiangsu

Notícias

Crianças dos EUA são vítimas das ações que violam direitos humanos
China e Alemanha constroem em conjunto Cinturão Econômico da Rota da Seda
O que as crianças querem contar ao "vovô Xi"?
Fiji e China prometem aprofundar laços bilaterais e cooperação prática
Conectada à rede primeira usina fotovoltaica e de marés da China
Conselheiros políticos discutem revisão da lei de arbitragem