Comentário: EUA estão brincando com fogo na questão de Taiwan
A Comissão de Relações Exteriores do Senado dos Estados Unidos aprovou, no dia 21, o Ato de Concorrência Estratégica de 2021. O documentário de mais de 200 páginas menciona mais de 50 vezes Taiwan da China, dizendo que vai vender armas para a ilha chinesa, apoiar a participação da região em organizações internacionais e até lhe oferecer um tratamento igual aos governos de outros países.
Mais uma vez o Congresso norte-americano brinca com fogo na questão de Taiwan. Tal conduta violou gravemente os três comunicados conjuntos sino-norte-americanos e traiu todos os compromissos feitos por Washington.
No mundo, há só uma China. Taiwan é também parte da China. Este é um consenso internacional e também é a linha vermelha da China, a qual os EUA não devem ultrapassar. Nesta questão, a China não tem como de ceder. Políticos estadunidenses devem abandonar completamente a ilusão de interferir nos assuntos internos da China.
Analistas acreditam que este ato é mais uma tentativa dos EUA de usar Taiwan como um peão para jogar contra a China. Até alguns norte-americanos disseram que os EUA podem proteger Taiwan na luta contra a parte continental da China, o que é apenas possível em sonho.
A questão de Taiwan é a questão mais sensível e importante nas relações sino-norte-americanas, porque isso está relacionado com a soberania da China. Os políticos americanos não devem subestimar a determinação dos chineses nesta questão. A China não vai perder nenhum pedaço de seu território. Isso é um compromisso do governo chinês para com o povo e a história.
A parte chinesa enfatizou sempre que promove a reunificação pacífica do país, mas nunca disse que vai abandonar os métodos militares. Washington não pode fazer um julgamento errado neste princípio.
Os assuntos da China devem ser decididos pelos chineses. A questão de Taiwan é um assunto interno da China. A China precisa e vai com certeza realizar a reunificação da pátria. Isso é uma tendência que ninguém pode impedir.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Gabriela Nascimento