Comentário: Sancionar indivíduos e instituições da UE é uma maneira de pagar na mesma moeda
O Ministério das Relações Exteriores da China anunciou no dia 22 sanções contra 10 pessoas e quatro instituições da União Europeia que prejudicaram gravemente a soberania e os interesses chineses e difamaram o país. Isso é pagar na mesma moeda contra “professores de direitos humanos” e mostrar a determinação da parte chinesa na defesa da soberania, segurança e interesses de desenvolvimento.
Vale lembrar que antes disso, a UE declarou que vai aplicar sanções contra a China por causa dos problemas de direitos humanos em Xinjiang. A parte chinesa respondeu que vai com certeza tomar contramedidas.
Todas as pessoas e instituições na lista de sanções da China são de forças anti-China há muito tempo. Por exemplo, o alemão Adrian Zenz é um mentiroso que produziu uma série de notícias falsas sobre Xinjiang. Ele se proclamou como “especialista da questão de Xinjiang”, mas nunca foi ao local. Os dados citados em seus artigos são completamente infundados ou manipulados. Desde 2018, ele lançou mais de dez artigos e relatórios irresponsáveis contra a China. Ele acusa o país de genocídio em Xinjiang, mas o fato é que nos últimos 40 anos, a população uigur da região aumentou de 5,55 milhões de pessoas para 12,7 milhões e a perspectiva de vida elevou de 30 anos para 72 anos.
As teorias de Adrian Zenz são muito absurdas, mas alguns países ocidentais ainda o aplaudem, porque correspondem às suas necessidades de lutar contra a China. As forças anti-China aceitam qualquer mentira ou rumor que desfavoreça o país asiático, independente de quão absurdo seja.
No entanto, existe também a voz da justiça na comunidade internacional. O famoso escritor francês Maxime Vivas publicou um livro chamado “O Fim das Notícias Falsas sobre Uigur” (The End of Uyghur Fake News). Na 46ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, mais de 80 países manifestaram apoio às políticas adotadas pelo governo chinês em Xinjiang.
Na história, os colonos britânicos, franceses e americanos venderam escravos por mais de 400 anos. No entanto, hoje em dia, se tonaram “professores de direitos humanos”.
Não existe um princípio universal para desenvolver os direitos humanos em todo o mundo. A estabilidade, a segurança, o desenvolvimento e o progresso de Xinjiang são grandes sucessos da China na proteção dos direitos humanos. Os europeus e americanos devem parar de interferir nos assuntos da China e prestar mais atenção aos problemas de direitos humanos em seus próprios países.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Diego Goulart