Comentário: Residentes de Xinjiang condenam mais uma vez mentiras das forças anti-China
“Um provérbio uigur diz: Quem joga pedras deve cuidar da sua própria cabeça.” Alertou o residente de Xinjiang, Gulbostan Rozi, numa coletiva de imprensa realizada no dia 18.
Outro residente de Xinjiang, Migit Timit, também disse: “Cultivamos nossas terras e ganhamos com o algodão. Como é que isso pode ser chamado de trabalho forçado?”
Além disso, outros representantes dos círculos político e religioso também criticaram as mentiras de Adrian Zenz, famoso alemão anti-China. Zenz é um membro da organização extrema direitista norte-americana “Fundação para Vítimas do Comunismo”. Difamar a China é exatamente seu trabalho. Portanto, desde 2018, ele produziu mais de dez artigos e reportagens sobre Xinjiang. Os chamados "trabalho forçado", "esterilização forçada", "extinção cultural" e "extinção étnica", foram termos totalmente criados por ele.
Adrian Zenz se proclamou como “especialista da questão de Xinjiang”, mas ele nunca foi ao local. Os dados citados em seus artigos são completamente infundados ou manipulados. Suas teorias são muito absurdas, mas alguns países ocidentais ainda o aplaudiram, porque correspondem às suas necessidades de lutar contra a China. As forças anti-China aceitam qualquer mentira ou rumor que desfavoreça o país asiático, independente de quão absurdo seja.
No entanto, existe também uma voz de justiça na comunidade internacional. O famoso escritor francês, Maxime Vivas, revelou as notícias falsas sobre Xinjiang em seu livro. O site norte-americano, Grayzone, lançou várias reportagens para apresentar a verdade em Xinjiang. Na 46ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, muitos países manifestaram apoio às políticas adotadas pelo governo chinês para Xinjiang.
As condutas de Adrian Zenz e das forças anti-China serão rejeitadas pela comunidade internacional e castigadas pela história.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Erasto Santos Cruz