Comentário: Mentiras não cobrem os resultados de proteção dos direitos humanos em Xinjiang
Nos últimos dias, alguns países do ocidente tem espalhado rumores e difamações contra Xinjiang, da China, tentando pressionar o país sob o pretexto de direitos humanos. O chanceler chinês, Wang Yi, respondeu claramente hoje (7) na coletiva de imprensa que a alegação de que está acontecendo um genocídio em Xinjiang não pode ser mais absurda.
O chanceler referiu o novo livro escrito pelo famoso escritor francês, Maxime Vivas, The End of Uyghur Fake News. O autor escreveu: “São aqueles que nunca foram a Xinjiang que produzem notícias falsas e difundem mentiras.”
Queremos agradecer pelo livro que deixa o público ocidental mais a par da realidade. Na plataforma Amazon, muitos compradores deram a nota máxima de cinco estrelas e deixaram mensagens como “um livro baseado na realidade”, “uma nova visão completamente diferente do que ouvimos diariamente”, “Claro! Direto!”...
Devido ao preconceito ideológico e à tentativa política de "suprimir a China com a questão de Xinjiang", algumas instituições e indivíduos ocidentais fabricaram o chamado "genocídio", "trabalho forçado", "grande escala de detenção" e outras grandes mentiras sem investigações locais e sem evidências conclusivas.
De todas as mentiras, o “genocídio” é a mais apavorante. Mas a realidade é que nos últimos 40 anos, a população da etnia uigur em Xinjiang dobrou. Apenas de 2010 a 2018, teve um aumento de 25%, sendo 12 vezes maior do que o aumento da população da etnia han.
A situação dos direitos humanos é boa ou mal? A vida do povo é a resposta. De 2014 a 2019, a renda per capita das pessoas da etnia urbana em Xinjiang aumentou 8,6% anualmente, de 23,2 mil para 34,7 mil yuans. A cifra prova a conquista da política de emprego e o progresso em direitos humanos na região.
Na atual 46ª Reunião do Conselho das Nações Unidas sobre Direitos Humanos, representantes de vários países apoiaram a China na questão de Xinjiang. A difamação dos países ocidentais individuais não cegará a comunidade internacional. A porta de Xinjiang está sempre aberta. A China dá boas-vindas às pessoas de qualquer país sem preconceitos para visitarem a região e conhecerem a realidade com seus próprios olhos. Todos os boatos estão fadados ao fim.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Erasto Cruz