Comentário: Reportagem ocidental sobre trabalho forçado em Xinjiang é uma novela
Recentemente, o especialista dos EUA em questões internacionais, Einar Hans Tangen, assitiu a uma reportagem filmada pelo New York Times na cidade de Kuitun, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang. Ele comentou que a reportagem adicionou e cortou imagens deliberadamente, como numa novela. Na verdade, as cenas de trabalho forçado das pessoas da etnia uigur são efeitos especiais de filme.
Vamos acabar com a ilusão e descobrir a verdade sobre o trabalho da população de Xinjiang. Dados são as melhores provas.
Xinjiang tinha áreas contíguas e concentradas extremamente pobres. Em 2014, foram registrados mais de 3,13 milhões de pessoas pobres na região. Para que os residentes levassem uma vida confortável, o governo local priorizou o emprego. Pessoas de todas as etnias escolhem profissões e locais de trabalho de acordo com seus próprios desejos, assinam contratos de trabalho conforme a lei e são remunerados.
Dados mostram que de 2014 a 2019, o número total de trabalhadores em Xinjiang aumentou de 11.352.400 para 13.301.200, um aumento de 17,2%. As políticas de emprego e as práticas correspondem não só à constituição e às leis chinesas, como também aos critérios internacionais.
Trabalhar fora da terra natal é também um importante caminho rumo ao enriquecimento das pessoas de Xinjiang. De acordo com estatísticas de pesquisa ainda em curso, a renda anual per capita dos trabalhadores de Xinjiang que trabalham em outras províncias é de cerca de 40 mil yuans, que é basicamente equivalente à renda per capita dos residentes permanentes no local de trabalho. Enquanto a renda média dos trabalhadores que se transferem dentro da região é de 30 mil yuans, muito maior do que a renda de agricultores que permanecem na terra natal. Em meados de novembro de 2020, graças às várias medidas de alívio da pobreza aliadas ao emprego, Xinjiang erradicou a pobreza por completo.
Em 2020, a renda disponível per capita dos residentes de Xinjiang aumentou em 6.986 yuans na base de 2015, um aumento anual de 7,2%. Este número é de 1,1% a mais do que o crescimento do PIB. Todos os fatos provam que o povo de Xinjiang está desfrutando dos resultados de desenvolvimento e levam uma vida cada dia mais bonita. Isso mostra que as mentiras produzidas pelas forças ocidentais anti-chinesas em relação a Xinjiang são completamente absurdas.
Pouco tempo atrás, uma moça da etnia uigur fez um vídeo, no qual disse um provérbio étnico no dialeto uigur ao ex-secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, de que “o cão está latindo, mas o camelo ainda está avançando”. Obviamente, nenhuma difamação consegue cobrir a verdade da prosperidade e estabilidade em Xinjiang, nem impede os passos de desenvolvimento da China. Por fim, todas as mentiras entrarão na lixeira da história.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Gabriela Nascimento