Diplomatas dos países da Europa Central e Oriental estão otimistas com economia chinesa
O Fórum de Negócios China-Países da Europa Central e Oriental foi realizado ontem (6) no distrito de Wujiang da cidade de Suzhou. Dependendo das indústrias têxtil de seda e informação eletrônica, apesar dos impactos da epidemia de Covid-19, o produto interno bruto de Wujiang de 2020 vai ultrapassar 200 bilhões de yuans. Neste ano, o comércio total de importação e exportação entre o distrito e 17 países da Europa Central e Oriental ultrapassou 600 milhões de dólares, registrando um aumento de 30% em comparação com 2019. As estatísticas de Wujiang fizeram com que vários diplomatas dos países da Europa Central e Oriental que participaram do fórum tivessem boas perspectivas para o desenvolvimento econômico de alta qualidade da China.
O embaixador tcheco na China, Vladimír Tomík, citou a previsão do FMI que indica que a economia chinesa pode crescer 1,9% em 2020, o que para ele pode ser um grande êxito no âmbito da pandemia global de Covid-19. O diplomata avaliou que a economia chinesa já se tornou a âncora e o propulsor para o crescimento da economia mundial.
O embaixador da Albânia na China, Selim Belortaja, disse que visitou muitos museus, fábricas, empresas e laboratórios no país, e ficou impressionado com o nível de desenvolvimento de alta tecnologia. Ele considera que o modelo de desenvolvimento concentrado na evolução de alta e nova tecnologia e liderado pela inovação tecnológica vai garantir um desenvolvimento estável, rápido e sustentável da China no futuro.
O ministro comercial do Consulado da Grécia em Shanghai, Dimitrios Michas, leu nas sugestões para o 14º Plano Quinquenal da China que a economia chinesa se tornará mais aberta no futuro, já que o país não só continuará promovendo o mercado doméstico, mas também acelerará a construção de um novo padrão de desenvolvimento de dupla circulação, em que a economia chinesa e internacional se promovam mutuamente. Ele acredita que a China vai definitivamente concluir os objetivos dos planos quinquenais.
Tradução: Nina Niu
Edição: Diego Goulart