Controle com precisão e combate à segunda onda de COVID-19 em Beijing são reconhecidos no todo mundo
No dia 7, a prefeitura de Beijing anunciou que a cidade não registrou nenhum caso confirmado, nem suspeito de COVID-19, o que significa que o combate à segunda onda da epidemia na cidade teve um efeito positivo.
Asit K. Biswas, professor da Universidade de Glasgow do Reino Unido, publicou recentemente um artigo no “China Daily”, elogiando as medidas tomadas pela prefeitura de Beijing. Segundo ele, uma série de medidas resolutas, decisivas e rigorosas foi tomada pelo governo chinês para garantir a segurança e a saúde das pessoas.
A experiência de Beijing foi citada também pelo Australian Broadcasting Corporation (ABC). A imprensa australiana indicou que as medidas da China atendem à necessidade de controle da epidemia, sem uma restrição severa à vida cotidiana do povo. A experiência pode ser utilizada para controlar o possível surto em Melbourne no momento.
Para controlar a segunda onda da epidemia, a cidade de Beijing realizou ainda testes de ácido nucleico em grande quantidade com foco em três grupos: pessoas, regiões e setores chave. Até ao momento, a testagem já cobriu uma população de 11 milhões na cidade, incluindo todas as pessoas classificados como alto risco. O teste de ácido nucleico em grande quantidade e o rastreamento detalhado para grupos de alto risco é considerado pelo jornal dos EUA, “New York Times”, como a decisão mais importante do governo chinês no controle da epidemia.
Além disso, a cidade de Beijing está usando big data e outras medidas de alta tecnologia para identificar grupos com contato próximo aos pacientes confirmados, evitando uma influência desnecessária aos habitantes saudáveis.
Não podemos dizer que Beijing venceu o combate à segunda onda da epidemia, mas o trabalho que tem sido feito pela cidade é reconhecido pelo todo mundo.
Tradução:Guo Hao
Revisão:Gabriela Nascimento