China precisa de seguro para garantir assistência médica aos idosos
A China é o país com o nível de envelhecimento populacional mais alto, e o problema está cada vez mais destacado na sociedade chinesa. Em 2019, o número de idosos com idade acima de 60 anos ultrapassou 249 milhões, representando 17,9% da população total do país.
Nas duas sessões deste ano, Yao Weihai, membro da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPCh) e diretor do Departamento de Emergência do Hospital de Medicina Chinesa de Beijing, surgiu para organizar um seguro nacional para garantir assistência médica de longo prazo aos idosos.
Yao disse que esse tipo de seguro será capaz de atender tanto às necessidades de enfermagem dos idosos quanto às pessoas de pós-atendimento de doenças graves e aos portadores de deficiência. Aliás, a divulgação do seguro tem algumas vantagens, como descentralizar e transferir a pressão do seguro básico da pensão nacional, estabilizar as relações de trabalho e melhorar os padrões de vida dos aposentados entre outras.
Com a experiência deste tipo de seguro adotado em algumas regiões da China, Yao pediu uma participação mais forte do governo para divulgar um plano completo, considerando fatores como canal de financiamento, construção do sistema de garantia, aplicação e avaliação da população aplicável, implementação e assentamento da enfermagem.
Sendo um médico lutando na linha de frente do combate ao COVID-19, o médico chinês elogiou o trabalho do governo chinês. Para ele, o tratamento clínico junta as vantagens da medicina chinesa tradicional com a medicina ocidental moderna, o que está sendo importante para a China ultrapassar esta crise de saúde pública.
Ao falar sobre a experiência acumulada no combate à epidemia, Yao sugeriu que o governo preste mais atenção na construção do sistema nacional de gerenciamento de emergências da saúde pública e aumente o investimento na área da saúde pública, especialmente na pesquisa das técnicas relativas.
Por Guo Hao