Comentário: governo chinês defende determinadamente a segurança de Hong Kong
A terceira sessão plenária da 13ª Assembleia Popular Nacional (APN) da China está delibrerando o Projeto de Lei sobre a Criação e a Melhora do Sistema Jurídico e do Mecanismo de Aplicação da Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) para Garantir a Segurança Nacional, simplemente conhecida como a Lei de Segurança Nacional de Hong Kong. Esta ação legislativa é um grande golpe para os elementos de “independência de Hong Kong” e as forças anti-China.
As forças caóticas de Hong Kong dizem que a legislação sobre Hong Kong diretamente pela APN viola o princípio de “Um País, Dois Sistemas”. Esta afirmação é absurda e ridícula. O que a APN está promovendo é a legislação sobre a segurança Nacional, cuja conotação é clara e não é uma redefinição sobre o sistema social e os direitos e interesses básicos dos cidadãos de Hong Kong.
Além disso, a Lei Básica de Hong Kong já define claramente em seu 23º artigo que a região deve elaborar leis para defender a segurança nacional. No entanto, após o retorno de Hong Kong à pátria há 23 anos, tais leis nunca foram elaboradas. Especialmente, em 2003, as forças anti-China impediram a legislação concernente em Hong Kong.
O caos ocorrido em Hong Kong demonstrou mais uma vez que quem está destruíndo o princípio de “Um País, Dois Sistemas” são aqueles que ameaçam seriamente a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento do país. A decisão da APN é exatamente para defender a estabilidade e a prosperidade de longo prazo de Hong Kong.
Logo de pois de saber da elaboração da Lei de Segurança Nacional de Hong Kong, um dos chefes das forças caóticas, Jimmy Lai, pediu no dia 22 ao Tribunal de Alto Nível de Hong Kong para cancelar a ordem que o proíbe de deixar Hong Kong, mas foi recusado.
Quem semeia vento colhe tempestade. Aqueles que tenham prejudicado a segurança e a ordem social de Hong Kong, não têm como fugir agora.
Em uma sociedade civilizada, os direitos e os deveres são gêmeos e a liberdade está sempre acompanhada pela responsabilidade. Por isso, a base dos direitos de uma alta autonomia que os cidadãos de Hong Kong gozam é formada pelas leis concernentes.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Diego Goulart