Comentário: pare de usar truque para difamar China diante do COVID-19

Fonte: CRI Published: 2020-03-14 20:32:12
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

A doença do novo coronavírus (COVID-19) está se propagando por todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos, com evolução preocupante do surto. Enquanto isso, o governo norte-americano continua a fechar olhos à urgência do combate ao COIVD-19, mas joga incansavelmente truque de direito humano para difamar a China.

Em 11 de março, Washington lançou o Relatório de Direitos Humanos de 2019, no qual voltaram a criticar os direitos humanos da China e a política chinesa na Região Autônoma Uigur de Xinjiang. Até o secretário de Estado, Mike Pompeo, afirmou vaidosamente que “nada é mais importante do que nossa crença nos direitos e dignidades de todas as pessoas”. Porém, o tio Sam realmente cuida dos direitos humanos de outras nacionalidades?

Quem estuda bem a história percebe que os direitos humanos têm sido apenas um artifício dos EUA para interferir nos assuntos internos de outros Estados. Levantando essa bandeira, os norte-americanos parecem estar no ponto moral mais elevado para criticar arbitrariamente os outros.

Já no ano passado, Mike Pompeo deixou claro que se for a favor ao interesse, os Estados Unidos mantêm contatos com todos sem tomar em conta a situação dos direitos humanos. Isto quer dizer, caso seus interesses fiquem prejudicados, usam qualquer meio para desacreditar não se importando qual seja o desenvolvimento dos direitos humanos.

O duplo padrão dos Estados Unidos é desacreditado também pela comunidade ocidental. De acordo com The New York Times, o vice-presidente da organização Human Rights First, Rob Berschinski, comentou que “o atual governo faz críticas seletivas em um novo nível elevado, o que enfraquece a legitimidade moral dos Estados Unidos em questões de direitos humanos”.

Há pessoas questionando a postura da Casa Branco em relação à liberdade de expressão e questão de refugados, apontando que tais atitudes apenas demonstram a hipocrisia dos norte-americanos. Na verdade, o desempenho dos Estados Unidos no campo internacional é notório, para não falar na devastadora guerra no Iraque, o terrível abuso nas prisões de Guantánamo e nas revoluções de cor que causaram apenas turbulência.

Na última sexta-feira (13), o Conselho de Estado da China divulgou o “Registro de Violações de Direitos Humanos nos Estados Unidos em 2019”, revelando que o governo estadunidense publica anualmente relatórios sobre direitos humanos de outros países baseados na compilação de boatos e rumores, difamando e depreciando com arrogância o status quo dos direitos humanos de países que não correspondem aos seus interesses estratégicos, enquanto ignoram intencionalmente suas próprias violações dos direitos humanos de forma constante, sistemática e de grande envergadura.

Neste momento, com o agravamento do COVID-19, os Estados Unidos, guardião dos direitos humanos, começaram a tirar proveito da doença, pensando que “a epidemia na China ajudaria o retorno de oportunidades de emprego para Estados unidos”.

Agora, os elites de Washington devem dar uma resposta satisfatória para o próprio povo, já que o número de infeção do COVID-19 está aumentando e 24 milhões da população norte-americana não contam com seguro de saúde.

Uma sugestão sincera para os Estados Unidos: pensem mais em medidas eficazes para salvar as vidas, em vez de fazer truques repulsivos em torno dos direitos humanos .

Tradução: Isabel Shi

Revisão: Diego Goulart

Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Artesanatos decorados com fios de ouro de 0,2mm
Artesão de Hainan produz instrumento musical com cocos
Artista polonês constrói uma casa em formato de chaleira
Escola primária em Changxing comemora o Dia Mundial da Terra
Vamos proteger a Terra com ações práticas
Terras abandonadas são transformadas em parque de chá em Yingshan na província de Sichuan

Notícias

Equipe médica chinesa oferece consultas médicas gratuitas em São Tomé e Príncipe
Comentário: Destino de Assange revela a realidade da “liberdade do estilo norte-americano”
Dia Internacional da Língua Chinesa é celebrado em São Tomé e Príncipe
Investimento estrangeiro na China mantém crescimento no primeiro trimestre em 2022
Explosões no Afeganistão deixam pelo menos 34 mortos e 102 feridos
China faz importantes contribuições para transformação digital, diz ex-ministro brasileiro