Em julho de 2001, a consulta ministerial sino-africana foi realizada em Lusaka, capital da Zâmbia, na qual "o Procedimento da Sequência do Mecanismo de Cooperação China-África" foi discutido e ratificado, entrando em vigor em abril de 2002. Segundo o acordo, o mecanismo de sequência foi estabelecido em 3 níveis: a conferência ministerial seria realizada uma vez a cada 3 anos, com a participação dos ministros das relações exteriores e ministros responsáveis pela cooperação externa ou assuntos financeiros; a conferência de acompanhamento dos funcionários de alto nível seria realizada um ano antes de conferência ministerial; e o encontro de preparação para a conferência ministerial seria realizado poucos dias antes do evento, sendo que ambas contariam com a participação dos funcionários de nível de diretores ou de hierarquia comparável de autoridades competentes nacionais; diplomatas africanos e o Secretariado do Comitê de acompanhamento da China se reuniriam pelo menos duas vezes por ano, para manter o contato e comunicação sobre assuntos do Fórum. A conferência ministerial e a sua reunião de funcionários de alto nível seriam realizadas alternadamente na China e nos países africanos.
Em novembro de 2006, no Fórum da Cúpula de Pequim, os líderes dos dois lados concordaram por unanimidade com a criação do mecanismo de diálogo político regular entre diplomatas chineses e africanos. Segundo esta ferramenta, no ano seguinte de cada conferência ministerial, na ocasião da Assembleia-Geral das Nações Unidas realizada em Nova Iorque, os ministros das relações exteriores da China e da África realizarão consultas políticas e trocarão pontos de vista sobre temas de interesse comum. O mecanismo do Fórum de Cooperação China-África será mais regulado e melhorado no futuro.