Dia 7 de julho de 1937, ocorreu o Incidente de Lugouqiao, utilizado pelo exército invasor japonês como pretexto para desencadear a guerra contra a China.
Em 8 de julho, o Comitê Central do Partido Comunista da China conclamou em todo o país a cooperação entre o Partido Kuomindang e o Partido Comunista, e a união de toda a nação chinesa, para se formar uma frente única antijaponesa da Nação Chinesa para resistir à invasão do exército japonês. Sob a promoção do PCCh, formou-se oficialmente a frente única antijaponesa, com base na cooperação entre o Partido Kuomindang e o PCCh. O grosso do Exército Vermelho no norte da província de Shaanxi, o Exército Vermelho e guerrilhas no sul foram transformados, respectivamente em agosto e outubro, no Oitavo Exército e Novo Quarto Exército.
Durante os oito anos da Guerra Anti-Japonesa, o PCCh persistia no princípio de independência e autonomia na linha unificada anti-japonesa da nação chinesa e no caminho da resistência total contra os agressores japoneses, mobilizando o povo. O PCCh formulou uma estratégia para uma guerra prolongada, operou e criou bases de apoio na retaguarda dos inimigos, além de rechaçar sucessivamente 3 ataques lançados por setores do Partido Kuomindang. O PCCh, especialmente os Oitavo Exército e Novo Quarto Exército, organizaram a guerra de guerrilhas na retaguarda dos inimigos, realizando 125 mil confrontos. Entre eles, se destacam a Batalha Pingxingguan e a Batalha dos Cem Regimentos. Com a Frente Única antijaponesa da Nação Chinesa, o PCCh tornou-se o pilar da resistência anti-japonesa.
Sob a direção do PCCh, a força revolucionária dos chineses cresceu de forma vertiginosa e se tornou uma força fundamental na futura política chinesa. Em agosto de 1945, o imperialismo japonês anunciou sua rendição incondicional. Os chineses conquistaram sua grande vitória na guerra antijaponesa.