As reformas do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial obtiveram grandes progressos. Em abril, o Banco Mundial afirmou que o direito de voto dos países em desenvolvimento aumentou 3,13%, o que representou o aumento da influência dos países em desenvolvimento no FMI e Banco Mundial
Segundo o plano de reforma aprovado pelo Conselho Executivo do FMI em novembro, serão transformadas as quotas de 6% dos países desenvolvidos, para países em desenvolvimento. Por isso, as quotas da China subiram de 3,72% para 6,39%, sucedendo EUA e Japão e ficando no terceiro lugar mundial. O Conselho Executivo do FMI concedeu duas vagas a países em desenvolvimento. As reformas são as mais efetivas dos 65 anos de história do FMI, que conta com 187 países membros.