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Exportações à China ajudam Brasil a enfrentar crise financeira, diz presidente da ApexBrasil
  2010-04-08 14:51:59  cri

As recomendações do governo brasileiro às empresas exportadoras para que intensifiquem as vendas à China em 2009 ajudou o país sul-americano a melhor enfrentar os efeitos da crise financeira internacional, afirmou no dia 15 de dezembro de 2009, Alessandro Teixeira, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Em uma coletiva à imprensa em que divulgou o balanço do comércio exterior deste ano, Teixeira explicou que o país sul-americano começou a tomar uma estratégia comercial mais clara de intensificar as relações com a China desde o ano de 2008.

Em particular, ele manifestou que, em meio à crise internacional, diversos setores empresariais estavam apostando no mercado japonês, mas o governo sugeriu que a China seria um destino mais atrativo.

"No ano passado, estimou-se que o PIB (Produto Interno Bruto) do Japão registraria uma queda significativa e sugerimos que as empresas enfocassem outros mercados, como a China", disse.

Como parte da estratégia contra a crise, a Apex impulsionou uma maior visibilidade dos produtos brasileiros na Ásia, a partir de uma análise dos setores de moda, jóias e roupas.

A análise mostra que 40 cidades chinesas podem ser atrativas para as empresas brasileiras.

Além do setor da moda, o presidente do Apex destacou que o mercado alimentar da China continua sendo muito promissor para os produtos brasileiros.

Teixeira considerou que a tendência é uma consolidação da participação no mercado chinês, que não representa riscos para as vendas externas do Brasil.

"A China vai ser um parceiro mais estratégico do comércio brasileiro, e não só uma saída no momento da crise. Precisamos deixar de ter medo da China e devemos colocar a China como uma oportunidade em vez de uma ameaça, a favor das exportações brasileiras", afirmou o presidente da ApexBrasil.

O gigante asiático se tornou em abril o maior parceiro comercial do Brasil, superando pela primeira vez os Estados Unidos. A ApexBrasil estima que nos próximos cinco ou seis anos o intercâmbio comercial chinês-brasileiro possa duplicar.

De acordo com Teixeira, o governo brasileiro fará um grande investimento na Exposição Mundial de Shanghai 2010, que "mudará a perspectiva do Brasil" em participar das feiras internacionais.

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